Temos o confuso hábito de nomear coisas – e mesmo sentimentos – semelhantes, ou que nos lembrem outras coisas com nomes iguais. Creio que seja desse hábito que nasce a vulgar mania (que certamente a educação nos deveria fazer evitar) de apelidar as pessoas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZevpgrI2GWxJj0h5871vJ0oMVunAb-JD7fwl3Gbnm2y9EJVp5mnAIDL5PAMSqtXy7196adMcRei7MTm0jdR7xAR3HZLkfiiFVj_StZE8RdLkzr7Ykws8TEFg0KegAVt1p779llAGvmzs/s320/OgAAAG14_JwZRODNBQ8NY4ioX-xb8Z9XA_6Idl_J9uZ-46F4ugCmhWf2gCjFtDoFkmL1_HUMdgXIUMQZU-IptGSUsX4Am1T1UOtAMnrFpY_0SDCEbmxfWNs2W3LB.jpg)
Amor não abrasa nem aflige: acalma; amor não entristece: alegra; amor não tortura: salva; não maltrata: afaga... Amor não faz ninguém que o sinta sofrer, pelo contrário, indiscutivel e absolutamente pelo contrário.
Tenha certeza, se algum sentimento te faz sofrer, meu amigo, certamente não é amor, mesmo que um dia possa ter sido, ou você tenha se enganado acerca deste; deve tratar-se de outra coisa qualquer contra a qual você deve lutar (e vencer). Se assim estiver, faça isso, e ame, ame de verdade. ;)Roger R. D. Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário