"Nada acontece por acaso. Não existe a sorte. Há um significado por detrás de cada pequeno ato. Talvez não possa ser visto com clareza imediatamente, mas sê-lo-á antes que se passe muito tempo." Richard Bach
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
Dorian Gray é um rapaz belíssimo da alta sociedade. Ele posa para um amigo que é pintor: Basil Hallward. O retrato fica belíssimo e ao vê-lo Dorian exprime o desejo de que o quadro pudesse envelhecer e ele continuar eternamente com seu rosto jovem. Mal sabe ele que seu desejo é atendido e que sua vida sofrerá muitas mudanças.
Com as influências de um amigo, Lorde Henry, Dorian se torna egoísta, devasso e mau. No entanto, seu rosto continua com os traços angelicais dos seus 18 anos. Da boca do personagem Lorde Henry percebemos como Oscar Wilde via a vida e o autor declara em seu prefácio que "Vício e virtude representam para o artista a matéria prima da sua arte".
O início do livro se arrasta. Os diálogos, pensamentos e sentimentos das personagens são longos e profundos. Não há muita ação. Quando Dorian descobre que seu desejo foi atentido e o retrato está se transformando, o livro ganha mais ação. A descoberta do quadro é um momento suprime. Só ao ver estampado na pintura todas suas experiências de vida, Dorian percebe tudo o que fez na vida. Seus questionamentos são longos e Oscar Wilde descreve seus traços psicológicos de forma muito elaborada: seus conflitos, desejos, sua visão de mundo.
É um livro que nos faz pensar sobre a juventude, o valor da beleza na sociedade, a vaidade e o caráter das pessoas. Vale a pena superar o início lento do livro para chegar ao final, que, claro, não vou contar. Para quem gosta de ver obras literárias nas telas, o livro já foi filmado e pode ser encontrado nas locadoras que possuam obras mais antigas. De vez em quando também é possível vê-lo nas sessões de madrugada das grandes emissoras. É ficar atento...
Com as influências de um amigo, Lorde Henry, Dorian se torna egoísta, devasso e mau. No entanto, seu rosto continua com os traços angelicais dos seus 18 anos. Da boca do personagem Lorde Henry percebemos como Oscar Wilde via a vida e o autor declara em seu prefácio que "Vício e virtude representam para o artista a matéria prima da sua arte".
O início do livro se arrasta. Os diálogos, pensamentos e sentimentos das personagens são longos e profundos. Não há muita ação. Quando Dorian descobre que seu desejo foi atentido e o retrato está se transformando, o livro ganha mais ação. A descoberta do quadro é um momento suprime. Só ao ver estampado na pintura todas suas experiências de vida, Dorian percebe tudo o que fez na vida. Seus questionamentos são longos e Oscar Wilde descreve seus traços psicológicos de forma muito elaborada: seus conflitos, desejos, sua visão de mundo.
É um livro que nos faz pensar sobre a juventude, o valor da beleza na sociedade, a vaidade e o caráter das pessoas. Vale a pena superar o início lento do livro para chegar ao final, que, claro, não vou contar. Para quem gosta de ver obras literárias nas telas, o livro já foi filmado e pode ser encontrado nas locadoras que possuam obras mais antigas. De vez em quando também é possível vê-lo nas sessões de madrugada das grandes emissoras. É ficar atento...
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
TE AMAREI PARA SEMPRE
Henry DeTamble (Eric Bana) sofre de uma rara modificação genética, que o faz viajar pelo tempo involuntariamente. Numa de suas viagens, ele conhece a pequena Clare (Rachel McAdams), que se apaixona por ele imediatamente. Ano após ano, ela espera sempre no mesmo lugar que este estranho viajante retorne. Até que os dois, finalmente, se encontram e a paixão começa. Porém, o curso da vida de Clare é normal e, quando ela menos espera, seu grande amor desaparece, sem data para retornar. Como poderia um romance suportar a estas idas e vindas?
Assinar:
Postagens (Atom)