...........................................................
Sabemos tão pouco do que estamos a fazer / neste mundo, que eu me pergunto a mim próprio se a própria dúvida não está em dúvida.
...........................................................
Os homens, afinal, vieram me libertar;Não perguntei por quê, nem quis saber onde;
Enfim, para mim, era tudo a mesma coisa,
Agrilhoado ou livre, igualmente,
Eu aprendera a amar a desesperança
Nenhum comentário:
Postar um comentário