domingo, 1 de julho de 2012

George Byron

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Sabemos tão pouco do que estamos a fazer / neste mundo, que eu me pergunto a mim próprio se a própria dúvida não está em dúvida.
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Os homens, afinal, vieram me libertar;
Não perguntei por quê, nem quis saber onde;
Enfim, para mim, era tudo a mesma coisa,
Agrilhoado ou livre, igualmente,
Eu aprendera a amar a desesperança



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