"Nada acontece por acaso. Não existe a sorte. Há um significado por detrás de cada pequeno ato. Talvez não possa ser visto com clareza imediatamente, mas sê-lo-á antes que se passe muito tempo." Richard Bach
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Alguém aí já se sentiu assim?
Amo-te quanto em largo, alto e profundo
Minh’alma alcança quando, transportada,
Sente, alongando os olhos deste mundo,
Os fins do Ser, a Graça entressonhada.
Amo-te em cada dia, hora e segundo:
À luz do sol, na noite sossegada.
E é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não pedem nada.
Amo-te com o doer da velhas penas;
Com sorrisos, com lágrimas de prece,
E a fé da minha infância, ingénua e forte.
Amo-te até nas coisas mais pequenas.
Por toda a vida. E, assim Deus o quisesse,
Ainda mais te amarei depois da morte
Elizabeth Barrett Browning
Há cerca de um século e meio, a poeta romântica inglesa Elizabeth Barrett Browning (1806-1861)escreveu uma coletânea de poemas que se tornou uma das mais conhecidas da lírica amorosa em seu idioma. Trata-se de Sonnets from the Portuguese, livro publicado em 1850 e dedicado ao marido dela, o também poeta Robert Browning.
Escritora de talento, Elizabeth desde cedo mostrou inclinação para a literatura. Consta que ela já conhecia as peças de Shakespeare e outras obras clássicas antes dos 10 anos de idade. Na adolescência, aprendeu grego e hebraico. Aos 20 anos, ela publicou seu primeiro livro de poemas. Em 1833, saiu sua tradução para o inglês da peçaPrometeu Acorrentado, de Ésquilo.
Em 1844, ela edita uma coletânea chamada Poems. Esse volume lhe valeu a aproximação com Robert Browning. Os dois se casaram e se estabeleceram em Florença, na Itália.
No Brasil, Elizabeth foi traduzida por nomes de peso, entre os quais Manuel Bandeira. O soneto ao lado está no livro Poemas Traduzidos, do autor de "Vou-me embora pra Pasárgada". Os textos originais vêm do celebrado Sonnets from the Portuguese.
É claro que esses amores românticos e "para toda a eternidade", cantados por Elizabeth Barrett Browning soam completamente deslocados no mundo atual. Mas não há como deixar de admirar a magistral escritora que um dia pôs esses sonetos no papel
Eu te amo
"Vou contar as formas:
Eu te amo até a profundidade, largura e altura que minha alma pode alcançar,
Quando sentindo longe dos olhos pelo objetivo de existir e de graça divina.
Eu te amo ao nível da necessidade mais silenciosa de cada dia,
Ao sol e a luz da vela.
Eu te amo livremente como os homens lutam pelo direito.
Eu te amo puramente como eles se afastam do elogio.
Eu te amo como a paixão existente em minhas velhas mágoas
E com a fé da minha infãncia.
Eu te amo com amor que eu parecia ter perdido com meus entes perdidos.
Eu te amo com a respiração, sorrisos, lágrimas de toda minha vida.
E se Deus quiser, eu te amarei melhor após minha morte."
Poema de Elizabeth Barrett Browning
terça-feira, 28 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Elvis Aaron Presley
nasceu na cidade de East Tupelo (East Tupelo seria agregada mais tarde à cidade de Tupelo, formando assim uma única cidade), no estado do Mississippi, no dia 8 de janeiro de 1935, único sobrevivente ao parto de gêmeos univitelinos. Seu irmão, Jessie Garon, nasceu morto.[6] Na pequena cidade do interior dos Estados Unidos, ele aprendeu com a mãe e o pai a ser respeitoso, independentemente de aspectos de qualquer ordem, quer étnicos, sexuais e/ou sócio-económico-financeiros. Nos seus primeiros anos de vida, cresceu em meio aos destroços de um furacão que devastou sua cidade no dia 5 de abril de 1936. Esse triste facto ocasionou, mesmo o estado do Mississipi sendo na época um centro do racismo americano, uma união entre brancos e negros, que deixaram de lado por algum tempo, o conflito racial, tudo em prol da reconstrução da cidade. Em parte de sua primeira infância, esteve privado da figura do pai, preso em 1937, juntamente com o irmão de Gladys, devido a estelionato. Somando-se a isso, a família foi despejada da sua moradia, portanto, Gladys e Elvis tiveram que se mudar e acabaram por ir morar com os pais de Vernon. Vernon seria libertado no ano de 1941. Em 1945, Elvis participou num concurso de novos talentos na "FeiraMississippi-Alabama", onde conquistou o segundo lugar e o prémio de 5 dólares, mais ingressos para todas as diversões. Elvis, na ocasião, cantouOld Shep, canção que retrata o desespero de um menino pela perda de seu cão. No mesmo ano, o seu pai presenteou-o com um violão, que passou a ser a sua companhia constante, inclusive na escola. Elvis e a família mudaram-se para Memphis no dia 12 de setembro de 1948. A família Presley morou por bastante tempo em condições precárias. No período de 1948 até 1954, Elvis trabalhou em várias actividades. Foi lanterninha de cinema e motorista de caminhão. Concluiu seus estudos em 1953. Nas horas vagas, cantava e tocava seu violão e, eventualmente, onde possível, arriscava alguns acordes ao piano. Reza a lenda que apreciava cantar na penumbra e até em breu total. As suas influências musicais foram a pop da época, particularmente Dean Martin; a country; a música gospel, ouvida na 1ªIgreja Evangélica Assembleia de Deus da sua cidade; o R&B, capturado na histórica "Beale Street", em sua adolescência, na cidade de Memphis; além de seu apreço pela música erudita particularmente a ópera. Um de seus maiores ídolos era otenor Mario Lanza e, naturalmente, cantores gospel como J. D. Sumner, seu preferido
Divórcio
Nesta época, Elvis e Priscilla sofriam uma crise no casamento. Ela reclamava que ele estava muito distante dela por causa de seus shows, além de existirem casos de infidelidade dos dois lados. Tudo isso causou, em fevereiro de 1972, o fim de seu casamento, ainda de maneira informal, causando-lhe imenso impacto e progressivo transtorno pessoal. Em janeiro de1973, ele pede o divórcio definitivo. Ironicamente, Elvis viveu um ano triunfal profissionalmente, retornando, glorificado, ao primeiro lugar das paradas mundiais de sucesso com a canção "Burning Love".
Morte
Na noite de 15 de Agosto Elvis vai ao dentista por volta das 11:00 da noite, algo muito comum para ele. De madrugada ele volta a Graceland, joga um pouco de tênis e toca algumas canções ao piano, indo dormir por volta das 4 ou 5 da madrugada do dia 16 de agosto. Por volta das 10 horas Elvis teria levantado para ler no banheiro, o que aconteceu desse ponto até por volta das duas horas da tarde é um mistério. O desenlace ocorreu, possivelmente, no final da manhã, no banheiro de sua suite, na mansão Graceland, na cidade de Memphis, no Tennessee. Os fatores predisponentes sistêmicos, os hábitos cotidianos e as circunstâncias que culminaram com a morte de Elvis Presley, são dos pontos mais polêmicos e controvertidos entre seus biografos e fãs. Elvis só foi encontrado morto no horário das duas horas da tarde por sua namorada na época, Ginger Alden. Logo após, o seu corpo é levado ao hospital "Memorial Batista" e sua morte confirmada.
A morte de Elvis Aaron Presley no dia de 16 de agosto de 1977, causada por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu omundo, provocando comoção[26] como poucas vezes fora vista em nossa cultura. Os fãs se aglomeraram em maior número em frente a mansão. As linhas telefônicas de Memphis estavam tão congestionadas que a companhia telefônica pediu aos residentes para não usarem o telefone a não ser em caso de emergência. As floriculturas venderam todas as flores em estoque. O velório aconteceu no dia 17. Alguns, dos milhares de fãs, puderam ver o caixão por aproximadamente 4 horas.
Por volta das 3 da tarde do dia 18 de agosto a cerimônia para familiares e amigos foi realizada, com canções gospel sendo cantadas pelos "Stamps" (Grupo vocal gospel) e por Kathy Westmoreland (cantora), ambos fizeram parte do grupo musical de Elvis na década de 1970. Após a cerimônia todos foram levados até o cemitério em limusines, logo em seguida o corpo de Elvis é enterrado. Mas para os fãs e apreciadores de artistas que viraram ícones, a morte física de Elvis pouco importa. E para seus admiradores, enquanto houver desejo e emoção, Elvis Presley viverá.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Não Fale
Você e eu,
Costumávamos estar juntos
Todo dia juntos, sempre
Eu realmente sinto
Que estou perdendo meu melhor amigo
Eu não posso acreditar
Que isso poderia ser o fim
Parece no entanto que você está deixando ir
E se isso for real
Bem, eu não quero saber
Não fale
Eu sei só que você está dizendo
Então, por favor, pare de explicar
Não me diga porque isso magoa
Não fale
Eu sei o que você está pensando
Eu não preciso de suas razões
Não me diga porque isso magoa
Nossas memórias
Bem,elas podem ser convidativas
Mas algumas são totalmente
muito assustadoras
Como nós morremos, ambos, você e eu
Com minha cabeça em minhas mãos
Eu sento e choro
Não fale
Eu sei só que você está dizendo
Então, por favor, pare de explicar
Não me diga porque isso magoa (não, não, não)
Não fale
Eu sei o que você está pensando
Eu não preciso de suas razões
Não me diga porque isso magoa
Está tudo terminado
Eu consegui parar de fingir quem nós somos...
Eu posso nos ver morrendo... estamos?
Não fale
Eu sei só que você está dizendo
Então, por favor, pare de explicar
Não me diga porque isso magoa (não, não, não)
Não fale
Assim a vida nos afeiçoa
Eu deveria? Eu poderia?
Ter falado as coisas erradas certas mil vezes
Se eu pudesse rebobinar eu veria em minha mente
Se eu pudesse voltar no tempo, você ainda seria minha
Você chorou, eu morri
Eu deveria ter fechado minha boca, as coisas pioraram
Como se as palavras escorregassem pela minha língua, soaram estúpidas
Se esse velho coração pudesse falar, diria que você é a única
Estou desperdiçando tempo quando penso sobre isso
William Shakespeare
Soneto 17
Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.
Ás vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.
Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:
Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver
Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.
Ás vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.
Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:
Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Acústicos & Valvulados - Cinco Frases
Esta carta eu mando pra quem não pode ouvir rock
Meu coração bate mais forte porque,talvez até esqueça ah ah ah
Que as vezes não somos iguais
Eu não posso ver você assim, longe daqui.
Sem direção querendo ser outro alguém
Girando entre os planetas as as as
Em órbitas extremas as as as
Num faz de conta sem final
Refrão
Sei que nem mesmo a minha canção
Irá transformar os erros normais
Em passatempos ideais
Guardo o que tenho pra contar sobre você
E outros de nós desejo dias de paz
E o sol que nos aqueça
Em plena efervecência
William Shakespeare
SONETO LXV
Se a morte predomina na bravura
Do bronze, pedra, terra e imenso mar,
Pode sobreviver a formosura,
Tendo da flor a força a devastar?
Como pode o aroma do verão
Deter o forte assédio destes dias,
Se portas de aço e duras rochas não
Podem vencer do Tempo a tirania?
Onde ocultar - meditação atroz -
O ouro que o Tempo quer em sua arca?
Que mão pode deter seu pé veloz,
Ou que beleza o Tempo não demarca?
Nenhuma! A menos que este meu amor
Em negra tinta guarde o seu fulgor.
Se a morte predomina na bravura
Do bronze, pedra, terra e imenso mar,
Pode sobreviver a formosura,
Tendo da flor a força a devastar?
Como pode o aroma do verão
Deter o forte assédio destes dias,
Se portas de aço e duras rochas não
Podem vencer do Tempo a tirania?
Onde ocultar - meditação atroz -
O ouro que o Tempo quer em sua arca?
Que mão pode deter seu pé veloz,
Ou que beleza o Tempo não demarca?
Nenhuma! A menos que este meu amor
Em negra tinta guarde o seu fulgor.
domingo, 19 de junho de 2011
Jane Austen
Orgulho e PreconceitO
Jane Austen (1775-1817) é uma perspicaz observadora da galanteria, às vezes falsa, de uma sociedade típicamente interiorana e rica dos séculos XVIII e XIX. Essas análises são fielmente retratadas no romance “Orgulho e Preconceito” da escritora. O livro, de 1813, conta a trajetória da inteligente jovem de 20 anos Elizabeth Bennet, que vive com suas quatro irmãs em uma cidade do interior. É quando chega a notícia que os Bingley alugaram um terreno disponível a algum tempo. Logo, em um baile tipo provinciano, as meninas são apresentadas ao novo morador da região, o Sr. Bingley. Com ele, vem um outro jovem, de aparência recrudecida e irritada, o velho amigo de infância: Sr. Darcy. Logo de cara, a aguda inteligência de Elizabeth choca-se com o caráter estrito do Sr. Darcy. O romance passa então a rodar entre as duas personagens. O título, “Orgulho e Preconceito”, demontra o caráter dos dois, que oscilam entre si em determinadas partes do livro. A grande questão, e o “suspense” do livro, é exatamente a possibilidade de Elizabeth, a preconceituosa, no final aceitar o Sr. Darcy, extremamente orgulhoso. O romance, primeiramente, foi chamado de “First Impressions”, “Primeiras Impressões”, o que não de todo alteraria o conteúdo do livro, pois as primeiras impressões de ambas as personagens é que darão o fio do romance. Além disso, o livro possui uma das frases mais famosas da literatura mundial: “It is a truth universally acknowledged that a single man in possession of a good fortune must be in want of a wife” (“É uma verdade universalmente concebida que um homem solteiro que possui uma grande fortuna deve estar à procura de uma esposa”, em tradução minha). O livro pode ser apreciado de diversas maneiras, duas delas as mais indicadas: como romance histórico, com o panorama, a sociedade e a língua dos séculos XVIII-XIX; e como romance de costumes, devido à caricaturização genial de Jane Austen nos tipos personagens da época, como também a crítica aos casamentos interessados muito comuns na época.
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/novel-novella/254651-orgulho-preconceito/#ixzz1Pn7MTARK
Razão E Sensibilidade
A história tem inicio com o falecimento do senhor Dashwood, que morava nas terras de seu tio que já era idoso e não tinha herdeiros. Assim sendo o senhor Dashwood e sua família herdou as terras após o falecimento do proprietário. Um ano após o ocorrido o senhor Dashwood também veio a falecer, herdando as terras, seu filho John, do primeiro matrimônio, contudo antes de falecer pediu a seu filho que em tempo algum desamparasse sua madrasta e suas irmãs, o que com o apoio de sua esposa, a senhora Fanny, não ocorreu. Obrigando a senhora Dashwood e suas filhas a procurarem uma nova moradia, a esse tempo sua filha mais velha, Elinor estava apaixonada por Edward Ferrars, irmão de sua cunhada, a senhora Fanny.
A senhora Dashwood mudou-se com suas filhas para Devonshire, foram morar nas terras de um parente distante, que as acolheu muito bem. Todas sentiram a mudança de ambiente, mas logo se familiarizaram com a nova vida. Tanto que Marianne, irmã de Elinor, logo provoca interesse no Coronel Brandon, um homem vivido, muito reservado, elegante e de gestos educados, de aproximadamente 35 anos. Porem Marianne o rejeita e, se apaixona por Willoughby de Allenham. O compromisso entre os dois é dado como certo até que Willoughby anuncia sua partida atendendo a uma ordem de sua tia, o que provoca em Marianne profunda tristeza e desilusão.
Coube ás irmãs Elinor e Margaret, consolar Marianne, que durante um passeio acabaram por encontrar-se com Edward Ferrars, Marianne por um instante esqueceu sua tristeza e se alegrou com a felicidade de sua irmã Elinor. Marianne notou um anel com uma mecha de cabelo trançado a ele, e logo supôs que a mecha pertencia a sua irmã Elinor, Edward permaneceu na companhia da família Dashwood por uma semana e, partiu em seguida. Elinor procurou ocupar seu tempo para evitar o sofrimento que lhe afligia com a falta de Edward.
Em um baile, por convite de Lady Middleton, as irmãs Dashwood encontram ? se com Willoughby, que ignorou a presença de Marianne, provocando constrangimento e sofrimento, Marianne, nada explicou. Elinor pediu a senhora Jennnings que parasse de espalhar boato de que sua irmã estava noiva de Willoughby, pois isso a estava prejudicando. Marianne recebeu uma carta onde Willoughby lhe pedia desculpas pelo seu comportamento no baile e desfez toda e qualquer ilusão de Marianne não sentido de que ele não tinha compromisso algum com ela, e lhe pediu desculpas se assim a fez pensar.
Elinor considerou a atitude da irmã como imprópria e inaceitável. Marianne havia fantasiado um relacionamento que somente existia em sua cabeça sonhadora. O Coronel Brandon revelou a Elinor que Willoughby era um canalha e havia engravidado e abandonado sua filha de criação, Elinor ficou indignada, e contou tudo a Marianne, que ficou chocada, a partir daí, Marianne não mais evitou a presença do Coronel Brandon. As irmãs Steele chegaram a Londres e Lucy foi hostil com Elinor, ao encontra-la ainda em Londres.
O Coronel Brandon se propôs a ajudar Edward e pediu a Elinor para transmitir a oferta. O que foi feito. Viajaram para Cleveland, e lá Marianne ficou enferma, o Coronel ficou muito apreensivo com a saúde de Marianne, e permaneceu com ela até que melhorasse. Com a noticia da eminente morte de Marianne, Willoughby, foi ao encontro desta para se explicar e pedir perdão por todo o sofrimento que lhe causara, foi recebido rispidamente por Elinor, que lhe ouviu pedir perdão pelo sofrimento causado a Marianne, Elinor disse que transmitiria, oportunamente o recado, mas frisou bem que nada do que foi dito justificava sua atitude.
Por fim, Marianne se afeiçoa ao Coronel Brandon, casaram-se e eram o retrato da felicidade. Lucy Steele fugiu com Robert Ferrars, logo depois que ele tomou posse da propriedade que sua mãe lhe deu, quando da deserção de Edward.
Edward pediu Elinor em casamento, o que foi prontamente aceito e comemorado; posteriormente fez as pazes com sua mãe, a senhora Ferrars, e tomou posse de sua parte na herança, o queproporcionou uma vida confortável a sua nova família.
Persuasão
Persuasão é uma obra de qualidade de Jane Austen.A obra descrevea rigidez da classe, o amor e a sede de amor na vida de cada um.Também retrata duas solteiras muito distintas em carácter e personalidade.É sabido que a riqueza dá ao possuidor uma sensação de superioridade.Assim pensa a irmã mais velha de Anne.Mas uma pessoa sensível como Anne não é atraída pelas coisas materialistas.Tem os seus próprios valores.Mas parece ser desafortunada em alguns casos.: o seu romance com Frederick Wentworth fracassou devido à persuasão exercida por uma pessoa conhecida da mãe.É fácil perder mas é difícil alcançar. o mesmo se passa com Anne: perdeu algo que não consegue esquecer.Logo a tristeza invade o seu coração e tal enfeitiça os leitores, já que o amor é algo sem descrição ou limite.Tem a vastidão do mar. Mesmo em situações em que a pessoa não é tratada da forma própria, mais se é tratado como criado, tal é sentido como trágico.A força não é caminho para uma boa decisão.A decisão terá de ser algo levado a cabo de forma independente, tendo o coração e mente de cada um por, únicos, guia(s).E o sofrimento recai sob quem decide.Persuasão é uma obra que tem uma lição para cada um: deve guardar-se com cuidado o que tem valor porque pode não recuperar-se mais.A história mostra também o desalento de Anne.Este foi o último livro de Jane Austen mas retrata as personagens a preto e branco, sem ideias conflitivas no seu carácter.É dado um retrato claro da sua natureza, o enredoé simples e parece ser bastante realista.
Jane Austen (1775-1817) é uma perspicaz observadora da galanteria, às vezes falsa, de uma sociedade típicamente interiorana e rica dos séculos XVIII e XIX. Essas análises são fielmente retratadas no romance “Orgulho e Preconceito” da escritora. O livro, de 1813, conta a trajetória da inteligente jovem de 20 anos Elizabeth Bennet, que vive com suas quatro irmãs em uma cidade do interior. É quando chega a notícia que os Bingley alugaram um terreno disponível a algum tempo. Logo, em um baile tipo provinciano, as meninas são apresentadas ao novo morador da região, o Sr. Bingley. Com ele, vem um outro jovem, de aparência recrudecida e irritada, o velho amigo de infância: Sr. Darcy. Logo de cara, a aguda inteligência de Elizabeth choca-se com o caráter estrito do Sr. Darcy. O romance passa então a rodar entre as duas personagens. O título, “Orgulho e Preconceito”, demontra o caráter dos dois, que oscilam entre si em determinadas partes do livro. A grande questão, e o “suspense” do livro, é exatamente a possibilidade de Elizabeth, a preconceituosa, no final aceitar o Sr. Darcy, extremamente orgulhoso. O romance, primeiramente, foi chamado de “First Impressions”, “Primeiras Impressões”, o que não de todo alteraria o conteúdo do livro, pois as primeiras impressões de ambas as personagens é que darão o fio do romance. Além disso, o livro possui uma das frases mais famosas da literatura mundial: “It is a truth universally acknowledged that a single man in possession of a good fortune must be in want of a wife” (“É uma verdade universalmente concebida que um homem solteiro que possui uma grande fortuna deve estar à procura de uma esposa”, em tradução minha). O livro pode ser apreciado de diversas maneiras, duas delas as mais indicadas: como romance histórico, com o panorama, a sociedade e a língua dos séculos XVIII-XIX; e como romance de costumes, devido à caricaturização genial de Jane Austen nos tipos personagens da época, como também a crítica aos casamentos interessados muito comuns na época.
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/novel-novella/254651-orgulho-preconceito/#ixzz1Pn7MTARK
Razão E Sensibilidade
A história tem inicio com o falecimento do senhor Dashwood, que morava nas terras de seu tio que já era idoso e não tinha herdeiros. Assim sendo o senhor Dashwood e sua família herdou as terras após o falecimento do proprietário. Um ano após o ocorrido o senhor Dashwood também veio a falecer, herdando as terras, seu filho John, do primeiro matrimônio, contudo antes de falecer pediu a seu filho que em tempo algum desamparasse sua madrasta e suas irmãs, o que com o apoio de sua esposa, a senhora Fanny, não ocorreu. Obrigando a senhora Dashwood e suas filhas a procurarem uma nova moradia, a esse tempo sua filha mais velha, Elinor estava apaixonada por Edward Ferrars, irmão de sua cunhada, a senhora Fanny.
A senhora Dashwood mudou-se com suas filhas para Devonshire, foram morar nas terras de um parente distante, que as acolheu muito bem. Todas sentiram a mudança de ambiente, mas logo se familiarizaram com a nova vida. Tanto que Marianne, irmã de Elinor, logo provoca interesse no Coronel Brandon, um homem vivido, muito reservado, elegante e de gestos educados, de aproximadamente 35 anos. Porem Marianne o rejeita e, se apaixona por Willoughby de Allenham. O compromisso entre os dois é dado como certo até que Willoughby anuncia sua partida atendendo a uma ordem de sua tia, o que provoca em Marianne profunda tristeza e desilusão.
Coube ás irmãs Elinor e Margaret, consolar Marianne, que durante um passeio acabaram por encontrar-se com Edward Ferrars, Marianne por um instante esqueceu sua tristeza e se alegrou com a felicidade de sua irmã Elinor. Marianne notou um anel com uma mecha de cabelo trançado a ele, e logo supôs que a mecha pertencia a sua irmã Elinor, Edward permaneceu na companhia da família Dashwood por uma semana e, partiu em seguida. Elinor procurou ocupar seu tempo para evitar o sofrimento que lhe afligia com a falta de Edward.
Em um baile, por convite de Lady Middleton, as irmãs Dashwood encontram ? se com Willoughby, que ignorou a presença de Marianne, provocando constrangimento e sofrimento, Marianne, nada explicou. Elinor pediu a senhora Jennnings que parasse de espalhar boato de que sua irmã estava noiva de Willoughby, pois isso a estava prejudicando. Marianne recebeu uma carta onde Willoughby lhe pedia desculpas pelo seu comportamento no baile e desfez toda e qualquer ilusão de Marianne não sentido de que ele não tinha compromisso algum com ela, e lhe pediu desculpas se assim a fez pensar.
Elinor considerou a atitude da irmã como imprópria e inaceitável. Marianne havia fantasiado um relacionamento que somente existia em sua cabeça sonhadora. O Coronel Brandon revelou a Elinor que Willoughby era um canalha e havia engravidado e abandonado sua filha de criação, Elinor ficou indignada, e contou tudo a Marianne, que ficou chocada, a partir daí, Marianne não mais evitou a presença do Coronel Brandon. As irmãs Steele chegaram a Londres e Lucy foi hostil com Elinor, ao encontra-la ainda em Londres.
O Coronel Brandon se propôs a ajudar Edward e pediu a Elinor para transmitir a oferta. O que foi feito. Viajaram para Cleveland, e lá Marianne ficou enferma, o Coronel ficou muito apreensivo com a saúde de Marianne, e permaneceu com ela até que melhorasse. Com a noticia da eminente morte de Marianne, Willoughby, foi ao encontro desta para se explicar e pedir perdão por todo o sofrimento que lhe causara, foi recebido rispidamente por Elinor, que lhe ouviu pedir perdão pelo sofrimento causado a Marianne, Elinor disse que transmitiria, oportunamente o recado, mas frisou bem que nada do que foi dito justificava sua atitude.
Por fim, Marianne se afeiçoa ao Coronel Brandon, casaram-se e eram o retrato da felicidade. Lucy Steele fugiu com Robert Ferrars, logo depois que ele tomou posse da propriedade que sua mãe lhe deu, quando da deserção de Edward.
Edward pediu Elinor em casamento, o que foi prontamente aceito e comemorado; posteriormente fez as pazes com sua mãe, a senhora Ferrars, e tomou posse de sua parte na herança, o queproporcionou uma vida confortável a sua nova família.
Persuasão
Persuasão é uma obra de qualidade de Jane Austen.A obra descrevea rigidez da classe, o amor e a sede de amor na vida de cada um.Também retrata duas solteiras muito distintas em carácter e personalidade.É sabido que a riqueza dá ao possuidor uma sensação de superioridade.Assim pensa a irmã mais velha de Anne.Mas uma pessoa sensível como Anne não é atraída pelas coisas materialistas.Tem os seus próprios valores.Mas parece ser desafortunada em alguns casos.: o seu romance com Frederick Wentworth fracassou devido à persuasão exercida por uma pessoa conhecida da mãe.É fácil perder mas é difícil alcançar. o mesmo se passa com Anne: perdeu algo que não consegue esquecer.Logo a tristeza invade o seu coração e tal enfeitiça os leitores, já que o amor é algo sem descrição ou limite.Tem a vastidão do mar. Mesmo em situações em que a pessoa não é tratada da forma própria, mais se é tratado como criado, tal é sentido como trágico.A força não é caminho para uma boa decisão.A decisão terá de ser algo levado a cabo de forma independente, tendo o coração e mente de cada um por, únicos, guia(s).E o sofrimento recai sob quem decide.Persuasão é uma obra que tem uma lição para cada um: deve guardar-se com cuidado o que tem valor porque pode não recuperar-se mais.A história mostra também o desalento de Anne.Este foi o último livro de Jane Austen mas retrata as personagens a preto e branco, sem ideias conflitivas no seu carácter.É dado um retrato claro da sua natureza, o enredoé simples e parece ser bastante realista.
Não tive como não postar!!! ESCUTANDO MUSICA DE MADRUGA
Quero amar, mas é impossível
Um homem como eu, tão irresponsável
Um homem como eu está todo dilacerado
Outros homens sentem-se liberados
Não posso amar com tantas feridas
Não sinto nada, apenas frio
Não sinto nada, apenas velhas cicatrizes
Que vão endurecendo meu coração
Mas eu quero amar, de um jeito diferente
Quero um amor que não me decepcione
Que não me oprima, nem me prenda
Quero um amor sem grandes pretenções
É o amor que quero, quero amar
Eu quero amar do meu próprio jeito
Igual a tudo o que aprendi
Carrego uma bagagem pesada demais
Tenho enfrentado tanto movimento
Mas eu quero amar, de um jeito diferente
Quero um amor que não me decepcione
Que não me oprima, nem me prenda
Quero um amor sem grandes pretenções
É o amor que quero, quero amar
Então traga-o, já fui machucado
Não me dê um amor honesto e tenro
Estou preparado para o mais difícil
Sem um romance carinhoso, pra mim já bastou
Um homem como eu está todo dilacerado
Outros homens sentem-se liberados
Mas eu quero amar, de um jeito diferente
Quero um amor que não me decepcione
Que não me oprima, nem me prenda
Quero um amor sem grandes pretenções
É o amor que quero, quero amar
Mas eu quero amar, de um jeito diferente
Quero um amor que não me decepcione
Que não me oprima, nem me prenda
Quero um amor sem grandes pretenções
É o amor que quero, quero amar
sábado, 18 de junho de 2011
O medo se vai...
De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfanje não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma, para a eternidade.
Se isto é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfanje não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma, para a eternidade.
Se isto é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
senti bem aqui ao meu lado
vendo esta cena do filme ORGULHO E PRECONCEITO,pensei como achar um meio termo em expressar amor,de disser eu te amo e de como escutar de uma forma que me deixou sem palavras como as vezes algumas pessoas não o fazem por conquistalo.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Para quem possa interessar
A milhões de milhas de distância
Seu sinal à distância
Para quem possa interessar
Acho que perdi meu caminho
Ficando bom em começar de novo
Toda vez que eu retorno
Estou aprendendo a andar de novo
Acredito que eu esperei o tempo suficiente?
Por onde eu começo?
Estou aprendendo a falar novamente
Você não vê que eu esperei por tempo suficiente
Por onde eu começo?
Você se lembra do dia
Nós contruímos montanhas de papel
E sentamos e assistimos-as queimar?
Acho que encontrei a minha dor
Você não pode sentir isso crescendo mais forte
Pequeno conquistador?
Estou aprendendo a andar de novo
Acredito que eu esperei o tempo suficiente
Por onde eu começo?
Estou aprendendo a falar novamente
Acredito que eu esperei o tempo suficiente
Por onde eu começo?
Agora
Pela primeira vez
Você não paga nenhuma mentira
Liberte-me outra vez
Você mantem vivo um momento de cada vez
Mas ainda dentro, um sussurro a um mentiroso
Se sacrificar, mas sabendo como sobreviver
O primeiro a encontrar um outro estado de espírito
Eu estou de joelhos, estou esperando por um sinal
Sempre, Sempre
Eu nunca quero morrer
Eu nunca quero morrer
Eu nunca quero morrer
Eu estou de joelhos
Nunca quero morrer
Dançando em minha sepultura
Correndo através do fogo
Sempre, sempre
Nunca quero morrer
Nunca quero deixar
Nunca diga adeus
Sempre, sempre
Sempre, sempre
Estou aprendendo a andar de novo
Eu acredito que eu esperei por muito tempo
Por onde eu começo?
Estou aprendendo a falar novamente
Você não vê que eu esperei o tempo suficiente
Por onde eu começo?
Estou aprendendo a andar de novo
Eu acredito que eu esperei por muito tempo
Estou aprendendo a falar novamente
Você não vê que eu esperei o tempo suficiente?
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